domingo, 22 de fevereiro de 2009

Concrete Jungle

No sun will shine in my day today
Nenhum sol brilhará no meu dia hoje

The hich yellow moon won't come out to play
A lua amarela não sairá para iluminar

I said darkness has covered my light
Eu disse que a escuridão cobriu minha luz

And has changed my day into night
E transforma meu dia em noite

Where is the love to be found, won't someone tell me?
Onde está o amor a ser achado, não há alguém que me fale?

Cause life, sweet life, must be somewhere to be found
A causa da vida, doce vida, deve estar em algum lugar a ser achada

Concrete jungle, oh man, you've got to do your best, yeah!
Selva de concreto, você conseguira fazer seu melhor

Instead of concrete jungle, where the livin' is hardest
Em vez de selva de concreto, onde o viver é mais duro

No chains around my feet, but I'm not free
Nenhuma corrente ao redor de meus pés, mas eu não sou livre

I know I am bound here in captivity
Eu sei que estou preso aqui em cativeiro

I've never known happiness
Eu nunca soube o que é a felicidade

I've never known sweet caresses
Eu nunca soube o que é uma doce carícia

Still, I be always laughing like a clown
Ainda assim, eu sempre estarei rindo como um palhaço

Won't somebody help me?
Não há alguém que me ajude?

Cause, sweet life, I've got to pick myself from off the ground, yeah!
Porque, doce vida, eu tenho que escolher por mim um lugar fora daqui.

In this here concrete jungle
Nesta selva de concreto

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Cenas do cotidiano

Enquanto espero, a vida acontece em volta. Pra saber da saúde, aguardo n'uma longa fila.. Adiante duas mulheres conversam sem pausa numa boa prosa. A vida na escola, a correria do dia-a-dia, aposentadoria... Uma senhora educada senta em minha frente e também espera. Reparo no detalhe da bolsa que ela carrega. Ao retirar dos ombros, a repousa em seu colo. Motivo indiano -será que segue a onda da novela? - listras coloridas, é divertida, alegre... O rapaz ao meu lado permanece em silêncio. Consigo perceber que olha fixamente para os papéis que carrega, aparenta estar aflito, contando as horas. E o doutor chega apressado. São 18 horas e 30 minutos e ele chega aparentando imoprtância, como se fosse realmente capaz de solucionar os (diversos) problemas de cada um que veio a sua procura. Quem sabe ele não possa mesmo curar todos os males. O rapazinho que chegou por último e também esperava, senta, levanta, senta de novo, abre a boca num longo bocejo. Suas pernas não páram. É um movimento constante que aparenta mais aflição que o moço ao meu lado. Lá vem uma servidora, toda bonitona. Vem fresca em um modelito de verão, alheia ao que acontece na sala de espera, parece que acabou de chegar de férias.. E a senhora, a primeira da fila, brinca que ela está mesmo da cor do verão! "É, tomei sol na laje lá de casa" retruca a servidora. Enquanto o tempo passa, uma longa espera acontece para da saúde cuidar..