Composição: Danilo Moraes / Céu
Vai ser difícil vai,
Encontrar um amor como o seu, ai
Como dói no meu peito
O seu gosto é bem do jeito que eu gosto
Bem do jeito, lamento
Que é só mais um lamento
Entre tantos já feitos
Quisera desse jeito
Lembrar de outros tempos Só pra matar um pouco a saudade
Mesmo assim querendo que você não ouça
Meu grito aqui de longe
Minha dor, meu lamento
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Uma flâneur solta no mundo..
Peço licença a Renato Torres
para transcrever este belo trecho que diz muito, ou tudo,
daquilo que penso sobre o que estou vendo...
Flâneur
O que posso fazer é à distância
entregar-me sem peso ao ileso,
seguir adiando o quando chegar
para estar apenas de passagem
noutros portos, outras imaginações.
O que posso dizer é de correr
com os olhos pelas pradarias nas montarias,
pelos declives onde estiveram antes outros errantes
e souberam a brasa da conquista
pondo a vista sobre horizontes
deitando fora suas recordações.
O que posso escrever é por acaso
um irrazoável risível, com voz escassa
enquanto as praças da cidade
revelam novas esquinas a cada passo meu.
O que penso escrever jamais se diz
névoa branca, parindo silhuetas,
passando longínquas e sem nome,
noturna fome a refutar sentido,
sigo sempre à revelia do olvido.
para transcrever este belo trecho que diz muito, ou tudo,
daquilo que penso sobre o que estou vendo...
Flâneur
O que posso fazer é à distância
entregar-me sem peso ao ileso,
seguir adiando o quando chegar
para estar apenas de passagem
noutros portos, outras imaginações.
O que posso dizer é de correr
com os olhos pelas pradarias nas montarias,
pelos declives onde estiveram antes outros errantes
e souberam a brasa da conquista
pondo a vista sobre horizontes
deitando fora suas recordações.
O que posso escrever é por acaso
um irrazoável risível, com voz escassa
enquanto as praças da cidade
revelam novas esquinas a cada passo meu.
O que penso escrever jamais se diz
névoa branca, parindo silhuetas,
passando longínquas e sem nome,
noturna fome a refutar sentido,
sigo sempre à revelia do olvido.
Vivendo...
"Parar de esperar pelo que poderia ter sido e permitir viver o que está por vir".
Em 08/2008 por Mariana Lara
Em 08/2008 por Mariana Lara
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Breve apresentação..
Inicio aqui a vida de meu blog. É um espaço que de tão íntimo tornou-se público, surgiu a partir de minhas necessidades. Espero postar aqui, algumas de minhas inquietações a respeito da vida... pois sou como muitos, um ser humano que possui medo do desconhecido, mas que está sempre em busca do conhecimento..
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